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domingo, 21 de dezembro de 2014

Projeto Em Residência - SESC Palladium

O projeto Em Residência realizado pelo SESC Palladium convida, para a edição de novembro, os artistas sul-coreanos Seisung Lee, Jihyun Youn e Yung Lee, o Conectivo Nozes, de Uberlândia, o coreógrafo Guilherme Morais e os músicos Leandro César, João Gabriel e Vinícius Ribeiro. O encontro entre os artistas e as diferentes linguagens estimula a colaboração e desenvolvimento dos participantes.


Projeto Em Residência

Espaço Multiúso
Duração: 11 horas/dia
Classificação: 18 anos
Público-alvo: artistas de artes cênicas, artes visuais e música
Mostra de processo I: de 26 a 30/11, às 20h, em vários espaços.
Mostra de processo II: dias 5, 6 e 7/12, às 20h, em vários espaços.


EM RESIDÊNCIA - COMPOSIÇÃO E IMPROVISAÇÃO
O trabalho apresentado será Cho-co e terá como convidados os artistas sul-coreanos Seisung Lee, Jihyun Youn e Yung Jung Lee, o Conectivo Nozes, de Uberlândia (MG), o coreógrafo e improvisador Guilherme Morais e os músicos Leandro César, João Gabriel e Vinícius Ribeiro. Na programação, lançamento de livro, espetáculos e mostras. Clique nos links abaixo e confira os detalhes da programação. 
Cho-co é uma residência-workshop com duração de três semanas, que ocorre no período de 18 de novembro a 7 de dezembro. Seis coreógrafos e três compositores se reúnem diariamente no Sesc Palladium e, nos finais de semana, apresentam seus estudos e criações.

A proposta baseia- se na troca de métodos de investigação e habilidades técnicas de coreografia e colaboração, incentivando a experimentação no campo da dança, de forma que se faça circular a informação artística e cultural.
Sobre Pontos, Retas e Planos é um jogo coreográfico de composição em tempo real. Investigando o corpo-espaço, os intérpretes se relacionam num lugar construído a partir de materiais frágeis (barbante e fita crepe), utilizando conceitos da física mecânica, arquitetura e dança contemporânea. Como mote de pesquisa busca-se tanto o corpo como (não) território de si mesmo, quanto o corpo como vir a ser território de si mesmo, nas relações situacionais estabelecidas. O corpo como espaço em si, no diálogo com o outro, de um lado, e, também, de outro lado, o corpo social, produto e processo social e cultural.

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