Profa. Dra. Ana Carolina Mundim
Fotógrafa, bailarina, atriz, dj. Graduada em Dança e
Mestre em Artes pela UNICAMP. Doutora em Artes pela UNICAMP e pela UAB
(Universitát Autónoma de Barcelona). Realizou estágio pós doutoral pela
Universidade de Barcelona, onde ministrou a disciplina Sociologia da Educação,
com o Prof. Dr. Jorge Larrosa Bondía. De 2000 a 2012 participou do Grupo
República Cênica. É professora do Curso de Dança da Universidade Federal do
Ceará. Desde 2010 coordena o Grupo de Pesquisa Dramaturgia do
Corpoespaço e atua no Conectivo Nozes. Há oito edições coordena o
projeto Temporal – encontros de dança contemporânea e composição em tempo real.
Como bailarina participou de várias produções cênicas, dentre elas: Voz Mercê,
Entre goivas e cinzel, A história que eu contei, Transparência da carne,
Reminiscências, Ambulante, Sobre caviar, chucrute e chuleio, Perpetua, Post-it
body, Horses, Dreams, Cartas Abertas ao Desejo, Matagal. Realizou diversas
residências artísticas, em locais como Recife, Xangai, Ipatinga, Celrá,
Fontcoberta, Faro, Vic, Barcelona, Bacalar, Moreré. Publicou livros
como Dramaturgia do Corpo-Espaço e Territorialidade, Corpos
em quatro atos, Danças brasileiras contemporâneas: um caledoscópio, Abordagens
sobre improvisação em dança contemporânea, Múltiplos olhares sobre processos
descoloniais em artes cênicas, dentre outros. Membro do Conselho
Editorial da ABRACE nas gestões 2013-2014, 2015-2016.
Fez
inúmeros cursos de fotografia com fotógrafos renomados, tais como Elza Lima,
Danny Bittencourt, Guy Veloso. Realizou as
exposições fotográficas individuais: Perpetua (Campinas); Ventanas (Campinas e Uberlândia); Na Pele (Campinas e Uberlândia);
Cartas Abertas ao Desejo (Fortaleza, Campo Grande, Joinville). Participou das
exposições coletivas Múltiplos olhares sobre a cidade (Uberlândia), Sertão
Imaginário, no Qxas Festival 2018 (Quixeramobim/Quixadá). Participou da
exposição coletiva Uberlândia – Múltiplos olhares sobre a cidade. Recebeu o
prêmio de medalha de bronze no Brasília Photo Show – International Festival of
Photography 2016/2017. Publicou o ensaio Sobre Branco, na revista Cause
Magazine – edição Nature (2017). Teve quatro fotografias da exposição Cartas
Abertas ao Desejo escolhidas para dois ambientes da Casa Cor MS 2018. E seis
fotos selecionadas para o Festival Solar 2018, dentro da exposição Miragens.
É
formada pelo curso de discotecagem da Plugg Artistic.
Ms Emilliano Freitas
Graduado em
Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Uberlândia, Especialista
em Artes Visuais pelo SENAC-MG, é mestre pelo Programa de Pós-graduação em
Artes da UFU. Foi cenógrafo do curso de Teatro da UFU, palhaço e integrante do
Grupo de Pesquisa Dramaturgia do Corpoespaço e Conectivo Nozes. Atualmente é
docente do curso de Arquitetura da UFG
João Paulo Barros
Iniciou seus
estudos cênicos no Teatro, mas vem construindo sua carreira via Dança. É
artista-pesquisador interessado em Improvisação e Dramaturgias do Corpo, com
formação pelo Curso Técnico em Dança do Ceará e pela Licenciatura em Dança da
Universidade Federal do Ceará.
Integrou, entre
2008 e 2014, o Núcleo de doc-dança, sob direção do coreógrafo Paulo José, e
hoje desenvolve projetos independentes e em colaboração com outros grupos e
artistas, entre eles o Conectivo Nozes.
Colaborou em 2016
com o grupo de pesquisa Sonoridades Múltiplas, coordenado por Consiglia
Latorre, investigando possibilidades técnicas e criativas na relação entre
corpo e música na improvisação livre.
Mônica Barbosa Serra
Estudante do bacharelado em Dança, pela Universidade
Federal do Ceará, iniciou sua carreira artística no ano de 2016.
Entre 2016 e 2017 fez parte do projeto Educadance,
vinculado a Universidade Federal do Ceará. Através da graduação apresentou
trabalhos como: "Em cortes" pela "Exposição Corpo
Expandido" e "Nádegas a ver" na "Mostra: É isso!"
Em 2018 participou do Festival Internacional de Hip Hop
(RioH2k) e começou a dançar pela Cia Império Urbano. No mesmo ano tornou-se
bolsista do projeto "VII Temporal - Encontros De Dança Contemporânea
e Composição em Tempo Real" vinculado a Universidade Federal do Ceará,
além de participar do grupo de pesquisa Dramaturgia do Corpoespaço e iniciar
suas atividades no Conectivo Nozes.
Durante seu percurso na graduação descobriu-se na área da
pesquisa e a partir daí participa de projetos como: "Femme"
desenvolvido por Jéssica Oliveira, "Twerk" por Dayana Vieira. Começou
a desenvolver um projeto juntamente com Suellen Rocha, que pesquisa a dança e a
história do Funk brasileiro, destrinchando acontecimentos, percurso,
musicalidade e movimento, chamado: "Nádegas a Ver"
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